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segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

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quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Refinaria em Qingdao será modelo para Sinopec no Maranhão

 

O vice-governador Carlos Brandão (seg. esquerda para direita) em comitiva com representantes da Sinopec na China
O vice-governador Carlos Brandão (seg. esquerda para direita) em comitiva com representantes da Sinopec na China

A refinaria da Sinopec na região de Qingdao, na China, deve ser a referência para o projeto que a empresa chinesa vai implantar no estado do Maranhão, onde a Petrobras construiria a Refinaria Premium I, no município de Bacabeira, região metropolitana de São Luís. A refinaria chinesa foi construída em dois anos e tem capacidade para processar 200 mil barris por dia de petróleo. A refinaria no Maranhão demandaria investimentos entre US$ 7 e US$ 10 bilhões.
Toda negociação entre o governo do Maranhão e Sinopec está sendo tocada pelo vice-governador do estado, Carlos Brandão, que esteve com uma comitiva na China no mês de setembro. Os chineses tiveram vantagem no projeto já que possuem mercado consumidor, financiamento, engenharia, tecnologia, além do expertise em operação de refinarias.
“Trata-se da maior empresa chinesa em faturamento, a maior empresa de petróleo do mundo também em faturamento, atingindo US$ 283,6 bilhões anuais. É a maior empresa verticalmente integrada de refino e petroquímico do globo, incluindo no mesmo grupo de tecnologias de refino e petroquímica, engenharia de refino e petroquímica, construção de refinarias e petroquímicas, equipamentos para refinarias e petroquímicas bem como operações de plantas de refinarias e petroquímicas”, afirmou o vice-governador em setembro, após reunião em Pequim.
Nos bastidores, existiu uma forte disputa entre a Índia e a China. Os indianos estiveram pelo menos duas vezes no Maranhão e demonstraram interesse no projeto. Mais de quatro grupos da Índia trabalharam na parte técnica, inclusive tendo completado estudos e apresentado propostas. A China, no entanto, ficou na frente com as propostas de investimentos com as melhores soluções. Além da viabilidade técnica e econômica, existe afinidade política entre os governos.
O governo do Maranhão precisa ceder o terreno da refinaria Premium, que foi dado à Petrobras, para a Sinopec retomar o projeto.  
 
A Refinaria Premium I 
A Petrobras anunciou o cancelamento dos projetos das refinarias Premium em fevereiro de 2015, na gestão de Aldemir Bendine, hoje preso pela Operação Lava Jato. A petroleira contabilizou prejuízo de R$ 2,8 bilhões decorrente do cancelamento das unidades. A decisão foi tomada, de acorodo com a estatal, a partir da ausência de atratividade econômica, tendo em vista as taxas previstas de crescimento dos mercados interno e externo de derivados de petróleo, e também porque a empresa não conseguiu um parceiro econômico para a implantação das refinarias, condição prevista no Plano de Negócios e Gestão 2014-2018, do qual constavam os projetos.
A Sinopec, contudo, demonstrou interesse no projeto desde seu início. Em fevereiro de 2013, dois anos antes do cancelamento do projeto pela Petrobras, assinou carta de intenções para estudos em conjunto com a estatal brasileira para implantação da refinaria maranhense. 
De onde vem o óleo?
Parte do óleo que será usado para produção de derivados de petróleo na refinaria pode vir da própria produção chinesa no Brasil. A propria Sinopec tem hoje produção de 54,6 mil barris por dia no país, sendo 24 mil barris por dia referentes a sua participação de 30% na produção da Petrogal e outros 30 mil barris por dia na parceria com a Repsol. Em ambos os projetos a Sinopec é sócia indireta da produção do pré-sal.
 Se adicionarmos nessa conta a parcela da Sinhochem na produção do campo de Peregrino, operado pela Statoil no pós-sal da Bacia de Campos, o volume de óleo chinês no país aumenta para 83 mil barris por dia.


                   

 

 
 

 
 



 

sábado, 9 de dezembro de 2017

Zona de Exportação do Maranhão

João Doria destaca projeto de Roberto Rocha sobre zonas de exportação…

Prefeito De São Paulo afirma que  proposta beneficiará não apenas o Maranhão, mas o Brasil


                                      Rocha explica a Doria o projeto de Zona de Exportação
Em sua passagem pelo Maranhão, no último dia 30, quinta-feira, o prefeito de São Paulo, João Dória, foi recebido pelo senador Roberto Rocha, em seu escritório de representação de São Luís, ocasião em que o parlamentar apresentou o projeto da Zona de Exportação do Maranhão (ZEMA).
De autoria de Roberto Rocha, o projeto prevê uma área de livre comércio, de importação e exportação e de incentivos fiscais especiais, com a finalidade de promover o desenvolvimento econômico e social, as relações de comércio exterior e a integração com o parque industrial nacional.
As isenções e benefícios serão mantidos pelo prazo de 25 anos. A idéia é potencializar as condições portuárias, criando a área de livre comércio no Porto do Itaqui, que possui localização estratégia para o Brasil, pois liga o país aos principais portos do mundo, no continente americano e asiático, pelo Canal do Panamá, e nos continentes africano e europeu.

                            Doria recebeu um exemplar do projeto e seu impacto na economia
Prefeito da cidade mais populosa da América, João Dória, que além de jornalista e publicitário é empresário bem sucedido, destacou a ZEMA como uma alternativa econômica para o Maranhão e para o Brasil.
“A Zona de Exportação do Maranhão faz muito sentido, pela posição estratégia, pela posição geográfica e pela facilidade do calado. São 27 metros de profundidade, o que permite um porto de grande porte, semelhante àquilo que se tem em Singapura, em Hong Kong, com grandes polos exportadores. Portanto, uma idéia inovadora, geradora de empregos, geradora de renda e que beneficiará não apenas o Maranhão, mas, todo o país”, enfatizou Dória. 
De acordo com o senador Roberto Rocha, apresentar a ZEMA é a possibilidade de ampliar a visão do conhecimento sobre a área de livre comércio.
“Investimentos são atraídos, criam-se empregos e efeitos positivos dinamizadores da economia. A rigor, são zonas em que vigoram regimes tributários especiais, com impactos positivos para superar os obstáculos do crescimento, como estímulo à competitividade, distribuição regional e nacional de ganhos econômicos e sociais, além de outras vantagens”, explicou o senador.
O projeto encontra-se com a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania e tem como relator o senador maranhense Edison Lobão.
Na última quinta-feira, 29, foi incluído na pauta da reunião da comissão.

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Empresa chinesa deve investir US$ 10 bilhões em nova refinaria no Maranhão

 

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Informação foi revelada pelo secretário de Petróleo, Gás e Biocombustíveis de Minas e Energia, Márcio Felix.
Projeto da Petrobrás foi encerrado após envolvimento de empresa na Lava Jato.
Projeto da Petrobrás foi encerrado após envolvimento de empresa na Lava Jato. (Foto: Arquivo)
Na tentativa de destravar o investimento na construção de uma refinaria de petróleo no Maranhão, os governos federal e do Estado entraram em negociação com uma gigante chinesa, segundo adiantou, nesta sexta-feira (24), o secretário de Petróleo, Gás e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Márcio Felix, durante a solenidade de posse do novo presidente da ANP, no Rio de Janeiro. Essa refinaria deve ser construída no mesmo local em que, anos atrás, a Petrobrás começou a realizar os serviços de terraplanagem com os mesmos objetivos.
O nome da empresa internacional não foi confirmado, mas o nome da Sinopec, que já atua no Brasil na exploração e produção de petróleo, é o que surge com mais força. Os investimentos realizados, de acordo com o secretário, deve girar em torno de US$ 8 bilhões a US$ 10 bilhões. Espera-se que essa refinaria, depois de pronta, tenha capacidade de processar até 300 mil barris diários de petróleo.
É um projeto privado que vai pegar o óleo que é exportado para a China, ao invés de exportar para a China, ela vai exportar o óleo do Irã e o óleo que ela produz aqui vai processar aqui e abastecer o mercado interno”, disse Felix, lembrando que, atualmente, o Brasil está importando entre 500 mil a 500 mil barris por dia de derivados de petróleo.
Ainda segundo o secretário, as negociações com os grupos estrangeiros começaram envolvendo China, Irã e Índia. Por outro lado, segundo a Folha de São Paulo, o projeto é visto com desconfiança pelo mercado, diante do excesso de capacidade de refino na região do Atlântico.
O anúncio do projeto da nova refinaria que será instalada no Maranhão deve ser feito oficialmente até o primeiro trimestre de 2018

terça-feira, 14 de novembro de 2017

DI-PVC fabrica produtos a base de PVC, como tubos de água e esgoto, forros e acessórios


A DI-PVC fabrica produtos a base de PVC, como tubos de água e esgoto, forros e acessórios. Faz parte do Grupo Dimensão que reúne empresas nas áreas de construção civil, infraestrutura e logística, indústria e distribuição de aço e prestação de serviços
Sinônimo de qualidade, a DI-PVC estabeleceu um vínculo de confiança e respeito com o seu consumidor e com um desenvolvimento sustentável.
Uma fábrica moderna com equipamentos de última geração, que segue os mais rigorosos padrões de qualidade. Participa do Programa de Garantia da Qualidade (PGQs) da Associação Setorial que regula o setor de Tubos e Conexões de PVC para Sistemas Hidráulicos Prediais, dentro das normas específicas para cada produto (ABNT).

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Na fabricação de seus produtos, o maior insumo utilizado é a resina de PVC. Todos os produtos da DI-PVC são produzidos a partir de resina adquirida dos maiores produtores mundiais. Desta forma, não são utilizados materiais reciclados em seus produtos.
O parque fabril possui uma área de mais de 150 hectares, composta de galpões industriais, áreas de armazenagem de insumos e produtos acabados, prédios de escritórios, vestiário, ambulatório, refeitórios e demais prédios de apoio. Está localizado no Distrito Industrial da cidade de São Luís – MA.
Sempre inovando e surpreendendo, atende seus clientes com a qualidade e a segurança que eles merecem.

 
 
 
Endereço: Av. Engenheiro Emiliano Macieira, no 06, Rod. BR-135, Km 12, Rio Grande, Pedrinhas.
Cep: 65095-603, São Luis – MA
Telefone: (98) 3216-1400
E-mail: comercial@di-pvc.com
 
 

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Fábrica da Hyundai Motor Group poderá ser instalada no Maranhão



EM SEUL, NA COREIA DO SUL, CARLOS BRANDÃO COM O VICE-GERENTE GERAL DA EQUIPE DE ASSUNTOS EXTERNOS DA HYUNDAI, SEUNG-HOON CHOI (FOTO DIVULGAÇÃO)

Breve o Maranhão poderá ganhar uma fábrica do Hyundai Motor Group no seu Parque Industrial. Articulação nesse sentido foi feita pelo vice-governador Carlos Brandão, que vem cumprindo agenda oficial na Coreia do Sul, como parte da programação da Missão Ásia.
Ele esteve reunido nesta terça-feira, 24, com o vice-gerente geral da equipe de assuntos externos da Hyundai, Seung-Hoon Choi, para quem garantiu que o estado dispõe de boa infraestrutura para se chegar aos portos maranhenses em número de rodovias, ferrovias e de suporte energético natural à vontade. Ressaltou ainda que os novos empreendimentos estrangeiros que se instalarão no Maranhão podem oferecer matéria-prima abundante para a fábrica da Hyundai.
Para o vice-governador, o estado reúne ótimas condições para receber este investimento estrangeiro. “O Porto do Itaqui é o terceiro maior porto do Brasil em movimento de carga. Temos um segundo porto que é o da Alcoa. Por que estou falando desses dois portos? Porque se localizam numa região mais apropriada para a construção de portos, se comparada com o restante do Brasil”.
Disse ainda que o estado do Maranhão apresenta a economia que se reflete em sete dias em relação ao tempo gasto para o envio de produtos para a Europa, tendo o estado de São Paulo como parâmetro. O mesmo tempo é gasto para a exportação para os EUA.
“Se nós utilizarmos o Canal do Panamá para chegarmos à Coreia do Sul, encurtamos ainda mais a distância entre o Porto do Itaqui e o porto sul-coreano”, reforçou o vice-governador.
Outro atrativo, fruto das condições do mercado externo atual, é o fato do governo do Estado hoje oferecer as melhores condições para a captação de investimentos desse porte. Somado a esse fator, a economia brasileira deve apresentar um crescimento de 2% até o início do próximo ano, em coexistência com os 57 milhões de Nordestinos que podem consumir ativamente os produtos da Hyundai.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

CCCC signs agreement on Brazilian project in presence of President Xi Jinping

On September 1, witnessed by Chinese President Xi Jinping and his Brazilian counterpart Michle Temer, on behalf of CCCC, CCCC President Chen Fenjian signed the investment agreement and financing framework agreement with Industrial and Commercial Bank of China (ICBC) and Thorell on Port San Luis Project at the Great Hall of the People. The signing of the agreement marks a major breakthrough of CCCC in its localized operation in South America.





With a total investment of some USD 700 million, Port San Luis will be financed by ICBC, and jointly constructed by CCCC South America Regional Company and renowned Brazilian enterprise Thorell. CCCC will hold a 51% stake and undertake the engineering, procurement and construction of the project. Concretmat held by CCCC undertook the preliminary design consultation of the project and the port will be operated by CCCC.


Located in the marine outfall of southeastern Brazil, close to Brazil's main grain-producing area, Port San Luis boasts good natural water depth conditions. After being built up, the port will mainly transport grain, chemical fertilizer, oil products and bulk cargo. As the project will boost Brazil's social and economic development and create a lot of jobs, it has been strongly supported by the governments of both countries.

CCCC signs agreement on Brazilian project in presence of President Xi Jinping

 




 

 

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

REFINARIA E SIDERÚRGICA NO MARANHÃO

Refinaria e siderúrgica: a redenção de Bacabeira em dose dupla

Os dois empreendimentos são, sem dúvida, capazes de gerar uma explosão de novos empregos e oportunidades para todo o estado, principalmente para Bacabeira. Mas o trauma assombra e a dúvida (ou medo) persiste: dá pra acreditar?


2015: Flávio Dino ao lado do CEO da CBStell, Zhang Shengsheng durante assinatura de protocolo de intenções com o Maranhão.
 
 Os bons ventos econômicos sopram em direção a Bacabeira. O trauma da refinaria Premium, falido e fraudulento projeto da Petrobras que causou enormes prejuízos para o Maranhão, dá concretos sinais de que será superado por dois novos empreendimentos: uma siderúrgica patrocinada por chineses e uma outra refinaria, dessa vez fruto da parceria entre indianos, iranianos e o Brasil.
Os dois empreendimentos, tratados com cautela pelo Governo do Maranhão, que negocia com discrição nos últimos anos, são, sem dúvida, capazes de gerar uma explosão de novos empregos e oportunidades para todo o estado, principalmente para Bacabeira. Mas o trauma assombra e a dúvida (ou medo) persiste: dá pra acreditar?
Os sinais dizem que sim. A siderúrgica, por exemplo, tem sido negociada deste 2015. Foram muitas idas e vindas para, finalmente, em julho, ser celebrado a contratação de serviços da empresa instalação da indústria. A chinesa responsável pelo projeto se chama CBSteel. O contrato visa duas coisas importantes: 1 – a instalação da siderurgia; 2 – a construção de uma cidade inteligente na região de Bacabeira.

Prefeita de Bacabeira, Fernanda Gonçalo, assina contrato de instalação ao lado do vice-governador do Maranhão, Carlos Brandão, e os chineses.

O investimento anunciado pela chinesa é de até US$ 8 bilhões – em duas fases – para produção de até 10 milhões de toneladas de aços longos. O plano é iniciar a construção em 2018 e a operação até 2022. As autoridades apostam que o negócio pode gerar entre 3 mil e 5 mil empregos.
Da parte da refinaria – dona do verdadeiro trauma maranhense em Bacabeira – os sinais também são claros. O terreno da fracassada Premium foi desapropriado e já está preparado para receber os iranianos e indianos.
A nova refinaria é uma parceria público-privada entre o banco indiano Exim Bank, que dará o dinheiro para a construção; o governo do Irã, que fará exploração do refino e pagará o investimento com petróleo; e o Brasil, que cederá o terreno ao empreendimento.
Ela terá a capacidade, de acordo com as estimativas, de produzir 650 mil barris por dia (50 mil a mais do previsto para a fracassada Refinaria Premium). Na obra, serão criados mais de 15 mil empregos, diretos e indiretos. O início dela, conforme desejo brasileiro, está previsto também para o primeiro semestre de 2018.
Incentivos
São dois projetos capazes de mudar radicalmente o mapa econômico do Maranhão. E o governo corre contra o tempo para garantir que as parcerias se tornem realidade. Mas tudo tem seu preço. Ontem, por exemplo, sob os protestos dos deputados de oposição, a base governista da Assembleia Legislativa aprovou duas medidas provisórias que formalizam incentivos de ICMS (o imposto estadual sobre circulação de mercadorias) tanto para a refinaria quanto para a siderúrgica, ambos com créditos entre 85% e mesmo 100% de isenção do imposto mensal por até 30 anos – veja mais abaixo.
Um incentivo e tanto, que garante cenário mais do que favorável para a instalação dos empreendimentos. Além disso, torna Bacabeira o ambiente ideal para os projetos, pela proximidade com o Porto do Itaqui. A aprovação, por fim, é um claro sinal de que os negócios estão avançados e suas instalações próximas de virar realidade. O senhor incentivo oferecido pelo Governo do Estado foi fundamental para chineses, iranianos e indianos aportarem por aqui. Sem eles, certamente, o negócio não seria fechado.
“Temos mantido a preocupação e a cautela de observar cada passo desse projeto para o Maranhão. A expectativa de todos é a de que em breve anunciemos oficialmente este empreendimento”, garantiu o vice-governador Carlos Brandão.
Mesmo com tudo caminhando conforme planejado. Os negociadores continuam a tratar com discrição. Não é hora de soltar foguetes. Mas já se pode dizer, certamente, que o Maranhão está muito perto de receber o maior investimento estrangeiro dos últimos tempos. E Bacabeira, finalmente, terá sua redenção. Certamente em dose dupla.

2010: Roseana, então governadora, lançava a Refinaria Premium ao lado de Sarney, Lobão, Dilma e Lula: empreendimento fracassado e repleto e irregularidades

O que dizem as MPs?
Refinaria
Os incentivos desta Medida Provisória compreendem crédito presumido à refinaria de petróleo definida no parágrafo único do artigo 1º, no percentual de 85% (oitenta e cinco por cento) do valor do ICMS mensal apurado, no caso de implantação, pelo prazo de 15 (quinze) anos; diferimento do lançamento e do pagamento do ICMS nas aquisições de bens, por refinaria de petróleo, de aparelhos, equipamentos, máquinas e ferramentas que venham a integrar o seu ativo permanente, inclusive de partes, peças e componentes, destinados à instalação, montagem ou reposição de tais bens e de estruturas metálicas, limitado ao período de implantação.
Siderúrgica
A MP diz que será concedido ao complexo industrial definido no caput do artigo 1º, crédito presumido sobre o valor do ICMS mensal apurado, no caso de implantação, bem como diferimento no período e proporção conforme disposto nesta Medida Provisória. O complexo industrial beneficiário do previsto no caput do artigo 2º receberá, a título de crédito presumido, no percentual entre 95% (noventa e cinco por cento) e 100% (cem por cento) do valor do ICMS mensal apurado, em decorrência de implantação de planta industrial com geração de mais de mil empregos diretos, de acordo com cronograma definido no artigo 3º, pelo prazo de 30 (trinta) anos.
Quem é a CBsteel?
A CBSteel é um veículo de investimentos que foi montado na China em agosto de 2015 com capital inicial de 50 milhões de yuans (cerca de R$ 27 milhões). Sua estrutura acionária contém uma mineradora, a Shandong Yiyuan Xingguo Mining, e uma siderúrgica, a Taishan Steel, além de dois fundos (um de Pequim).
A holding é originada em Shandong, província chinesa onde se situa o porto de Qingdao, o segundo mais importante do país no comércio exterior de mineração e siderurgia.
Como a Taishan é uma empresa pequena em aço – 5 milhões de toneladas de capacidade instalada -, outras grandes foram chamadas, casos de Baosteel e a Wuhan, segundo o jornal Valor Econômico.
A criação da CBSteel fez parte do projeto do gigante asiático de investir em capacidade industrial ao redor do mundo. Até 2020, o governo chinês quer investir em 12 setores estratégicos – do aço à infraestrutura de transportes e de energia, por exemplo -, como parte de seu plano quinquenal na área de “cooperação internacional”.
 

domingo, 9 de abril de 2017

NOVO PORTO EM SÃO LUÍS MARANHÃO


Empresa chinesa assina acordo de investimento para construção de Porto em São Luís 



O governador Flávio Dino acompanhou a solenidade e destacou os benefícios desejados ao estado com os investimentos. Foto: Divulgação
O Maranhão deu mais um passo rumo ao desenvolvimento das suas potencialidades portuárias na noite de quinta-feira (06). Em evento realizado em São Paulo, a empresa China Communications Construction Company (CCCC) – que acaba de desembarcar no Brasil – assinou acordo de investimento para construção de um Terminal de Uso Privado (TUP), em São Luís, com a WPR, braço do Grupo WTorre. O governador Flávio Dino acompanhou a solenidade e destacou os benefícios desejados ao estado com os investimentos.
O termo de compromisso assinado entre as duas empresas prevê a construção de um projeto orçado em aproximadamente R$ 1,7 bilhão. A estimativa é que o TUP leve três anos para ficar pronto. As obras devem começar no segundo semestre. Entre as cargas que serão movimentadas estão a produção agrícola do Meio-Oeste do país [fertilizantes, granéis líquidos, carga geral (sobretudo celulose) e, futuramente, contêineres].
O Governo do Estado tem participado e dado todos os passos necessários para que os investimentos chineses cheguem ao Maranhão. Desde 2015, o governador Flávio Dino e o vice-governador Carlos Brandão – que também participou da solenidade de assinatura – mantém constante diálogo com representantes de todo o país sobre projetos de desenvolvimento para o estado. “Temos feito reuniões com as empresas WPR e CCC para prestar apoio necessário para que investimentos se concretizem”, destacou o governador.
Durante a solenidade, Flávio Dino ressaltou que o Maranhão está “agradecido pela materialização dessa parceria” e enalteceu que esse momento é importante nacionalmente porque mostra que “o nosso país é uma grande nação e vocacionada a realizar o bem-estar do seu povo”.

O governador Flávio Dino acompanhou a solenidade e destacou os benefícios desejados ao estado com os investimentos. Foto: Divulgação
“Fico feliz que o Maranhão tenha sido escolhido para sediar tão importante investimento e louvo a capacidade empreendedora da WPR. Agradeço a palavra-chave dessa parceria que é confiança. No Brasil e no nosso estado”, enfatizou o governador.
Para Carlos Brandão, um investimento com esse caráter reforça a retomada do caráter empreendedor do Estado. “Ele aumentará, substancialmente, a capacidade de escoamento do Maranhão, que já conta com terminais de uso privado e o porto público do Itaqui, relevantes na exportação de minério de ferro e grãos”, hoje em ampla expansão na prestação de serviço. E resumiu: “Voltamos a ser pauta na mesa de negociação dos grandes investidores porque estamos reconquistando a nossa credibilidade no mercado”.
Empregos
A estimativa da WPR São Luís Gestão de Portos e Terminais é que cinco mil empregos diretos e indiretos sejam criados graças ao novo terminal. A construção do TUP vai ampliar, também, a capacidade de escoamento da produção no Maranhão.
O vice-presidente da CCCC, Sun Ziyu, destacou os investimentos que serão feitos no Maranhão como a primeira ação da empresa no Brasil, e realçou que quer “participar do desenvolvimento socioeconômico regional e fornecer excelentes serviços para o Governo”. O embaixador da República Popular da China no Brasil, Li Jinzhang, também enalteceu os investimentos do seu país de origem nacionalmente, como vetor de crescimento nacional.
O secretário de Estado de Indústria e Comércio, Simplício Araújo, participou da solenidade de assinatura e disse que o investimento é importante para o momento atual de crise econômica no Maranhão e para o futuro da região no corredor Centro-Norte. “Traz para o nosso estado a perspectiva entrada e saída de cargas gerais potencializando a nossa valiosa área portuária”, finalizou.

O governador Flávio Dino acompanhou a solenidade e destacou os benefícios desejados ao estado com os investimentos. Foto: Divulgação

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Porto do Itaqui deve iniciar exportação de carnes no segundo semestre


FOTO: Reprodução            

Com novas medidas, a aposta no setor de proteína animal deverá beneficiar pecuaristas, além de atrair frigoríficos para o MA.

O porto do Itaqui, em São Luís, deve iniciar no segundo semestre deste ano as operações com contêineres. A implementação da medida abrirá caminho para que o Maranhão se torne mais uma opção de saída para a carne brasileira exportada para o mercado internacional.
O Maranhão tem hoje o segundo maior rebanho bovino do Nordeste – com uma média de 7,6 milhões de cabeças. O número apresenta um bom caminho para a exportação de proteína no estado, que atualmente conta apenas com duas unidades de abate de bovinos.
INVESTIMENTOS
Cerca de R$ 30 milhões foram investidos para que a estrutura fosse adequada à movimentação de contêineres simples e os chamados “reefers” – refrigerados e voltados a alimentos perecíveis. Entre os anos de 2014 e 2016 o porto registrou aumento de cem vezes no lucro líquido, que passou para R$ 400 milhões. Com a chegada do Tegram – Terminal de Grãos do Maranhão – o porto também cresceu em grãos.
Entre as mudanças estão a extensão do ramal ferrovário, operado pela VLI, ampliação do pátio para contêineres e a instalação de centenas de tomadas, para que os alimentos possam ser refrigerados. Para isso, uma readequação geral da rede elétrica precisou ser feita em todo o porto.
Outro fator importante que pesa a favor das novas medidas é a vacinação que deu ao gado maranhense o status de livre da febre aftosa.
A nova aposta no setor de proteína animal deverá dar peso ao número de exportações do porto nos próximos meses.
O anúncio das novas operações foi realizado ontem (04), quando o presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), Ted Lago, anunciou, em São Paulo, que o porto se prepara para ser o principal ponto de escoamento da carne brasileira processada da região. Centro-Norte do Brasil para o exterior.
Os novos investimentos no porto deverão beneficiar também pecuaristas do Maranhão, além de atrair frigoríficos para o estado.

Porto do Itaqui deve iniciar exportação de carnes no segundo semestre

sábado, 25 de março de 2017

O Banco Modal é o consultor financeiro exclusivo do grupo chinês no Brasil, onde adquiriu uma participação de 80% da Concremat e vai comprar outro no Private Use Terminal (TUP) de São Luís no Maranhão, o projeto WPR multi-carga, do grupo WTorre.

Grupo brasileiro de bancos chineses vai investir no Brasil

O Banco Modal do Brasil (https://www.modal.com.br/html/index.php ) e o Grupo de Empresas de Construção de Comunicações da China (CCCC) estão examinando o desempenho do investimento chinês nas ferrovias no Brasil, um dos parceiros do banco Disse ao jornal brasileiro Folha de São Paulo.
Eduardo Central disse ao jornal que o Banco Modal, que já tem parceria com um grupo chinês, está agora interessado na ferrovia EF-170, conhecida no país como "Ferrogrão", com 1.142 quilômetros de extensão e norte-sul, entre Tocantins e São Paulo, e também faz parte do programa de concessão federal.
O banco criou a parceria MDC, considerada estratégica, com a australiana Macquarie Capital eo grupo CCCC a fazer investimentos iniciais de 500 milhões de reais em infra-estrutura e redes logísticas na América Latina.
O parceiro que falou ao jornal disse que vários investimentos no setor de energia estão sendo considerados.
O Banco Modal é o consultor financeiro exclusivo do grupo chinês no Brasil, onde adquiriu uma participação de 80% da Concremat - Soluções Integradas de Engenharia, para a qual pagou 350 milhões de reais e vai comprar outro no Private Use Terminal (TUP) de São Luís no Maranhão, o projeto WPR multi-carga, do grupo WTorre.
O banco estabeleceu outra parceria relacionada à China com o fundo norte-americano TPG, que fechou em dezembro seu escritório no Brasil e lançou um fundo de investimento com uma dotação inicial de US $ 4 bilhões para investimento em mercados emergentes. (Macauhub)

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Parceria do Governo do Maranhão e Singapura


Governo do Maranhão define diretrizes de parceria com Singapura



Encontro no Palácio dos Leões, na terça-feira. Foto: Divulgação
Em continuidade às ações previstas em ‘Memorando de Entendimento’ assinado entre os governos de Singapura e do Maranhão, representantes da Internacional Enterprise Singapore (IES) e da Singapore Cooperation Enterprise (SCE) estão em São Luís para definir as diretrizes da consultoria para desenvolvimento estratégico portuário no estado.Na terça, 10, a comitiva de Singapura foi recebida no Palácios dos Leões pelo então governador em exercício, Carlos Brandão, e pelo presidente da EMAP – Empresa Maranhense de Administração Portuária, Ted Lago.
“O objetivo da parceria é trazer experiências em gestão operacional, capacitação técnica, segurança, produtividade e integração logística de um dos ‘benchmarks’ em gestão portuária mundial, além de buscar novos negócios para o Maranhão na região asiática”, explicou Lago.
As reuniões de trabalho na EMAP foram realizadas quarta e quinta-feira, com foco no escopo e no cronograma de trabalho para a realização de uma consultoria que envolve posicionamento do Itaqui junto à sua área de influência, desenvolvimento de infraestrutura portuária e suporte operacional. Estão em São Luís o vice-diretor da SCE, Daniel Seah, e da IES, a diretora geral, Sufei Lin, e o gerente sênior de Negócios, Eduardo Vargas. A IES é a agência do Governo de Singapura responsável pela atração de investimento e pelo comércio internacional e a SCE é o organismo governamental especializado em planejamento e desenvolvimento econômico.
No encontro de terça-feira o grupo conversou sobre os avanços do governo Flávio Dino, especialmente nos resultados positivos dos programas de combate à pobreza; as missões internacionais do Governo do Estado em busca de novos negócios e investidores na China, Índia e Irã, além da visita ao Porto do Panamá e participação do Maranhão na Expologística, maior evento do setor naquela região. Singapura possui um terminal portuário (PSA) na costa pacífica do Panamá com investimentos para expansão na ordem de 500 milhões de dólares.
“O Porto do Itaqui é cada vez mais importante para o escoamento de produtos brasileiros para o mundo, assim como a recepção de mercadorias para o Brasil. Singapura quer participar, com parcerias e soluções, desta rota pelo norte do Brasil, passo primeiro, mas não único, de outras iniciativas maranhenses para o desenvolvimento regional”, afirmou Sufei Lin.
O fortalecimento da logística para esse escoamento é estratégia do Governo do Maranhão para o desenvolvimento das cadeias produtivas do estado. “O ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, que nos visitou há pouco, sinalizou a concessão de novos ramais ao longo da malha da ferrovia Norte-Sul, o que representa um salto extraordinário de escoamento de produção”, informou Carlos Brandão. “E a parceria com Singapura é fundamental nesse momento do Maranhão”, completou.
Transformação pelo Porto 

Reunião de trabalho na EMAP. Foto: Divulgação
O Maranhão tem muitas afinidades com Singapura e o objetivo do Governo do Estado é realizar uma transformação semelhante à que tornou aquele país um dos mais competitivos do mundo. Foi com essa visão de desenvolvimento que o país saltou de uma renda per capita de 550 dólares para 58 mil dólares em 30 anos, tendo por vetor econômico um porto estratégico, por onde circula metade de todo o óleo bruto consumido no planeta.
A transformação de Singapura partiu do desenvolvimento do setor portuário e nesse ponto as semelhanças com a realidade maranhense continuam: São Luís e Singapura são ilhas com posição geográfica estratégica e servidas de porto e aeroporto. “O objetivo da parceria é consolidar o Porto do Itaqui como hub logístico regional, aproveitando a experiência de Singapura para desenvolver o Maranhão”, afirma Ted Lago.
Singapura está em 2º lugar entre os dez países mais competitivos do mundo no ranking divulgado pelo Fórum Econômico Mundial em 2016, atrás da Suíça. Estudo do Banco Mundial aponta Singapura como o principal centro global para negócios, seguido de Nova Zelândia e Hong Kong. Além disso, vem se mantendo no topo da lista dos melhores países em educação segundo o ranking do Programa de Avaliação Internacional de Alunos (PISA, na sigla em inglês).

sábado, 31 de dezembro de 2016

Com gestão austera dos recursos públicos, Porto do Itaqui agora é um importante fator de desenvolvimento para o Maranhão

Com gestão austera dos recursos públicos, Porto do Itaqui agora é um importante fator de desenvolvimento para o Maranhão 



Com novo modelo de gestão, Governo está realizando investimentos em toda a infraestrutura portuária.

Foto: Karlos Geromy/Secap

A gestão realizada pelo governador Flávio Dino colocou o Maranhão na rota dos estados com potencialidade de investimento e nestes dois anos vários avanços foram alcançados. Dentre os casos mais impactantes está o Porto do Itaqui, gerido pela Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap). Com o novo modelo de gestão, o Porto do Itaqui ultrapassou todas as expectativas no que refere a desenvolvimento, movimentação de cargas e lucratividade. Em dois anos, chegou ao melhor resultado de toda sua história com 21% a mais em volume de carga.

Nos lucros, as projeções foram superadas com margem extraordinária, dos R$ 300 mil estimados com base em anos anteriores, a Emap fechou 2015 com um ganho de R$ 68,2 milhões. Este ano, mesmo com o cenário econômico ainda mais adverso, a Emap manteve sua saúde financeira com o lucro líquido projetado em R$ 43 milhões e movimentação de R$ 21 bilhões na economia. Resultado possível a partir da captação de novos mercados, administração compartilhada com Estado e municípios e alinhamento com a gestão praticada nos maiores portos do mundo.

 

Governador Inaugurou em 2016 a Área de Vivência da Ponta da Espera. Foto: Gilson Teixeira/Secap

 

 


 

“Com um trabalho sério e transparente nós estamos alcançando resultados importantes para o Maranhão e o Porto do Itaqui é um desses exemplos. Nós conseguimos resultados muito bons e vamos trabalhar para conseguir ainda mais. O Porto é uma das portas para desenvolvimento do estado, desenvolvimento que está sendo realizado com justiça social porque o Porto é de todos nós”, declarou o governador Flávio Dino.

Com o novo modelo de gestão adotado, foram gerados 14 mil empregos diretos e indiretos influindo em várias cadeias produtivas. O Porto do Itaqui é responsável pela maior parte do ICMS arrecadado no Maranhão – aproximadamente 35%. Até 2018 estão previstos investimentos de quase R$ 255 milhões em recursos da Emap e investimentos via Governo Federal e privados.

Os investimentos alcançam toda a infraestrutura portuária do Estado. Em 2016, entrou em funcionamento a nova área de vivência da Ponta da Espera e as novas passarelas e rampas do Cujupe. Em 2017, será construído um novo terminal do Cujupe, período em que estão previstos R$ 23 milhões para serem investidos em melhorias. O projeto inclui a construção de um berço, pátio de contêineres e sistema de combate a incêndio, dentre outros, todos com recursos próprios.

“Em ritmo acelerado, o Itaqui segue cumprindo sua missão social e econômica, gerando desenvolvimento com responsabilidade ambiental e inclusão social para maranhenses e brasileiros. Recebemos do governador Flávio Dino a missão de realizar uma gestão austera, focada em resultados, com respeito aos recursos públicos e trabalho em equipe. Estamos cumprindo esta missão”, destacou o presidente da Emap, Ted Lago.

 

Potencial exportador

Com novo modelo de gestão, Governo está realizando investimentos em toda a infraestrutura portuária. Foto: Karlos Geromy/Secap

 

 

Em 2016, um dos marcos obtidos para a economia do Maranhão foi ser autorizado a exportar carne bovina para a União Europeia, ampliando o potencial do estado. Desde o início das operações de exportação, em 2015, foram mais de 11 mil cabeças de gado maranhense exportadas para o Líbano e Venezuela.

A inclusão no mercado europeu se deve ao reconhecimento do status sanitário do rebanho maranhense. Com a autorização, os produtores maranhenses podem vender bois para os 77 frigoríficos brasileiros habilitados a exportar para o bloco europeu. A operação gerou recursos na ordem de R$ 42 milhões para pequenos e médios produtores do Maranhão, apenas no primeiro quadrimestre deste ano.

“A aceitação do status do Maranhão por um mercado tão exigente quanto a União Europeia significa que estamos no caminho certo e que surtem resultado todos os esforços de produtores e do governo estadual para que possamos conquistar mais espaço no mercado internacional”, reforçou o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima), Márcio Honaiser.


 

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

A mais moderna unidade fabril de Cabos de aluminio em São Luís - Maranhão







BRASCOPPER CBC BRASILEIRA DE CONDUTORES LTDA fabricante de condutores elétricos de cobre, aluminio, para energia e telefonia, com sede em Ribeirão Preto, São Paulo, fundada em 10 de julho de 1984. À concepção de empresa de grande porte, com capital exclusivamente nacional, contrapôs-se um embasamento técnico especializado da tecnologia de fabricação e um esforço contínuo pela otimização dos processos produtivos.

Com total ênfase na qualidade, homologou-se em 1986 nas principais concessionárias de energia e telefonia, buscando sempre um aprimoramento tecnológico e uma diversificação crescente na sua linha de produtos. Obteve do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) em 1992 o Certificado de Conformidade, tendo sido a oitava empresa do ramo no país a obtê-la, em 1994 visando  melhoria constante do Sistema da qualidade apresentou para seus clientes o  Certificado de Qualidade ISO 9002/1994 da UCIEE União Certificadora para o Controle de Conformidade de Produtos, Processos ou Serviços, adequando-se a nova norma ISO 9001/2008, e a partir de junho 2005 a Certificadora BVQI do Brasil Sociedade Certificadora Ltda (atual BV Bureau Veritas Certification). Obtendo tambem homologações ANATEL para fios telefônicos internos e externos linha FI-60, FE-AA-80-PEAD-X, FDG(50/60mm), Cabos Telefonicos CTP-APL, Cabos LAN.

Estas ações, sempre vinculadas a todas as características da qualidade, seja a aplicada nos produtos, nas operações pré e pós venda, no desenvolvimento contínuo tecnológico e na busca ao atendimento das reais necessidades do mercado, levaram a empresa a obter um reconhecimento por parte de seus clientes que se expressou no aumento da capacidade produtiva e quadro funcional, operando um parque industrial hoje estruturado para 2.500 toneladas/mês e contando com 600 colaboradores diretos, utilizando uma área de 22.000 metros quadrados em sua sede de Ribeirão Preto e com sua unidade inaugurada, com uma área construída de 60.000 metros quadrados, em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul. E desde de janeiro de 2012, esta em operação a mais moderna unidade fabril de Cabos de aluminio em São Luis - Maranhão.

Em 15 de setembro de 2011, foi colocada a pedra fundamental e iniciadas as obras da unidade fabril de fibra ótica em Tres Lagoas - Mato Grosso do Sul, que tem sua operação programada para o primeiro semestre de 2012.

Na certeza de continuar sempre no caminho que possibilitou este crescimento e que a consolidou, visando sempre ampliar sua area de atuação, - a BRASCOPPER agradece a seus Clientes e Fornecedores.

                       Unidade São Luis/MA 
                Rua. 12 S/Nº - Módulo A – Quadra 0 – Distrito Industrial
                65099-090 – São Luis - MA