A Suzano Energia Renovável, empresa da Suzano Papel e Celulose que vai produzir e comercializar pellets de madeira para produção de energia, terá duas fábricas no Estado do Maranhão.
A Suzano Energia Renovável, empresa da Suzano Papel e Celulose que vai produzir e comercializar pellets de madeira para produção de energia, terá duas fábricas no Estado do Maranhão. Segundo o presidente da companhia, André Dorf, a terceira unidade fabril prevista no primeiro ciclo de implantação da Suzano Energia Renovável também deverá ficar no Nordeste.
Ontem à noite, a Suzano Papel e Celulose anunciou a assinatura de um protocolo de intenções com o governo do Maranhão, com previsão de aportes de R$ 1 bilhão. O montante é referente a duas das três unidades fabris previstas na primeira fase da Suzano Energia Renovável, que se encerra em 2014. Num segundo momento, que se estende até 2020, serão erguidas outras duas fábricas.
Cada uma das unidades do Maranhão terá capacidade instalada para 1 milhão de toneladas anuais de pellets de madeira, que serão exportados, especialmente para a Europa. A escolha daquele Estado, conforme Dorf, levou em conta a disponibilidade e o preço da terra e a infraestrutura logística, entre outros fatores. “Em termos de transporte, economizamos cinco ou seis dias de frete marítimo em relação ao Sudeste”, conta.
Pesou ainda o relacionamento da Suzano Papel e Celulose com o governo estadual. A companhia está construindo uma fábrica de celulose branqueada de eucalipto em Imperatriz, no Maranhão, cujas operações serão iniciadas no fim de 2013. Conforme Dorf, não há sinergia física entre os projetos. “São localidades opostas”, diz. Para a Suzano Energia Renovável, já foi comprada área para plantio de florestas suficiente para abastecer mais de uma fábrica.
Conforme o executivo, a Suzano segue trabalhando na estrutura de capital da Suzano Energia Renovável, que deverá receber um sócio. Porém, outras alternativas também estão em análise — a definição, por enquanto, é a de que o controle permanecerá nas mãos da Suzano.
Ontem à noite, a Suzano Papel e Celulose anunciou a assinatura de um protocolo de intenções com o governo do Maranhão, com previsão de aportes de R$ 1 bilhão. O montante é referente a duas das três unidades fabris previstas na primeira fase da Suzano Energia Renovável, que se encerra em 2014. Num segundo momento, que se estende até 2020, serão erguidas outras duas fábricas.
Cada uma das unidades do Maranhão terá capacidade instalada para 1 milhão de toneladas anuais de pellets de madeira, que serão exportados, especialmente para a Europa. A escolha daquele Estado, conforme Dorf, levou em conta a disponibilidade e o preço da terra e a infraestrutura logística, entre outros fatores. “Em termos de transporte, economizamos cinco ou seis dias de frete marítimo em relação ao Sudeste”, conta.
Pesou ainda o relacionamento da Suzano Papel e Celulose com o governo estadual. A companhia está construindo uma fábrica de celulose branqueada de eucalipto em Imperatriz, no Maranhão, cujas operações serão iniciadas no fim de 2013. Conforme Dorf, não há sinergia física entre os projetos. “São localidades opostas”, diz. Para a Suzano Energia Renovável, já foi comprada área para plantio de florestas suficiente para abastecer mais de uma fábrica.
Conforme o executivo, a Suzano segue trabalhando na estrutura de capital da Suzano Energia Renovável, que deverá receber um sócio. Porém, outras alternativas também estão em análise — a definição, por enquanto, é a de que o controle permanecerá nas mãos da Suzano.
Fonte: Valor Online, adaptado por Painel Florestal
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