Há boas notícias como a volta a recuperação da exportação de produtos como alumina (matéria prima para produção de alumínio) e ferro gusa e a consolidação de outros como a soja, hoje firmemente posicionado em terceiro lugar na pauta de exportação.
Estes produtos – basicamente óleo diesel, gasolina e querosene de aviação – são comprados no mercado externo para suprir as necessidades do meio-norte do país, cuja demanda é atendida pelo entreposto da Petrobras instalado na retroárea do porto do Itaqui.
De lá, depois de ser desembarcado no píer 106 - hoje dedicado a movimentação de derivados de petróleo – os carregamentos de combustíveis passam pelo desembaraço alfandegário e então é distribuído por meio de trens, caminhões navios de cabotagem para lugares tão distantes quanto Manaus e Recife, Palmas e Teresina.
Agricultura
Os produtos agrícolas também vêm ganhando espaço na pauta de importação. Além dos fertilizantes cuja internalização vem batendo recorde mês a mês, dois produtos se destacam: o arroz parbolizado e trigo.
O primeiro produto é um tipo de arroz premium, que tem sido importado e ensacado no estado para atender o crescente mercado por produtos mais elaborados no meio norte. Esta ano, já foram importados 96,1 mil toneladas do produto, o que é 0,95% dos que entrou pelos portos maranhenses. No ano passado, o ano fechou com 133 mil toneladas importadas, o que indica o desembarque de arroz deve ser menor do que no ano passado, mas ainda será bastante significativo.
Já o trigo, importado basicamente da Argentina e do Canadá, deverá fechar o ano no mesmo patamar registrado em 2010, quando entraram cerca de 75 mil toneladas do produto. Até outubro haviam chegado 67 mil toneladas.
O IMPARCIAL
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