Consórcio Tegram anuncia antecipação da fase 2 do projeto no Itaqui
O representante do Consórcio Tegram, Marcus Menoita, disse durante o lançamento da pedra fundamental do Terminal de Grãos do Maranhão, no Porto do Itaqui, na semana passada, do otimismo em relação à antecipação da segunda fase do projeto, prevista para 2019. O início das obras do empreendimento que será decisivo para a mudança do eixo das exportações de grãos para o Nordeste do país, calculado em investimentos da ordem de R$ 500 milhões, é resultado de uma parceria público-privada bem-sucedida e que adotou um modelo inovador de licitação proposto pela Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP).
Pelo cronograma da obra, ao final de 2013 o Tegram entrará em operação e estará preparado para operar até 10 milhões de toneladas ao final da segunda fase. Com isso, a capacidade instalada no porto do Itaqui, que atualmente exporta 2,5 milhões de toneladas de soja por ano, será ampliada para até 15 milhões com ganhos de produtividade. A iniciativa privada, representada por grandes empresas nacionais e multinacionais, já fala em antecipar a fase 2 do terminal.
Para o presidente da empresa gestora do Itaqui, Luiz Carlos Fossati, o Tegram representa a projeção nacional do Itaqui como principal exportador de grãos do Norte e Nordeste do país. "Para o Maranhão, destaque na balança comercial brasileira e a consolidação como importante fronteira agrícola sendo visto pelo mercado mundial que já desenha, para o Itaqui, a mudança na logística do escoamento da produção nacional de grãos destinada ao mercado externo", frisou.
Com o terminal em pleno funcionamento, o Itaqui poderá movimentar até 15 milhões de toneladas se somada a infraestrutura já disponível. "O aumento no volume de carga movimentada pelo Itaqui é diretamente proporcional às vantagens competitivas que o TEGRAM representa à logística do agronegócio brasileiro", disse Fosssati. Para Menoita, há absoluta convicção de que o Tegram será um dos mais importantes para a exportação agrícola do país.
Pelo cronograma da obra, ao final de 2013 o Tegram entrará em operação e estará preparado para operar até 10 milhões de toneladas ao final da segunda fase. Com isso, a capacidade instalada no porto do Itaqui, que atualmente exporta 2,5 milhões de toneladas de soja por ano, será ampliada para até 15 milhões com ganhos de produtividade. A iniciativa privada, representada por grandes empresas nacionais e multinacionais, já fala em antecipar a fase 2 do terminal.
Para o presidente da empresa gestora do Itaqui, Luiz Carlos Fossati, o Tegram representa a projeção nacional do Itaqui como principal exportador de grãos do Norte e Nordeste do país. "Para o Maranhão, destaque na balança comercial brasileira e a consolidação como importante fronteira agrícola sendo visto pelo mercado mundial que já desenha, para o Itaqui, a mudança na logística do escoamento da produção nacional de grãos destinada ao mercado externo", frisou.
Com o terminal em pleno funcionamento, o Itaqui poderá movimentar até 15 milhões de toneladas se somada a infraestrutura já disponível. "O aumento no volume de carga movimentada pelo Itaqui é diretamente proporcional às vantagens competitivas que o TEGRAM representa à logística do agronegócio brasileiro", disse Fosssati. Para Menoita, há absoluta convicção de que o Tegram será um dos mais importantes para a exportação agrícola do país.
Fonte: Gerência de Comunicação
Texto: Cíntia Machado
Assessora de Imprensa
98 | 9157-1733
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