INVISTA NO MARANHÃO
A modernização e ampliação do sistema de transporte intermodal, que integra ferrovias, rodovias e hidrovias ao grande complexo portuário do Itaqui e Ponta da Madeira, confirma o empenho do Maranhão em garantir a infraestrutura necessária para o sucesso dos empreendimentos que chegam ao estado. A política de benefícios fiscais, a corrida pela qualificação da mão de obra e a capacitação dos fornecedores locais reforçam este comprometimento.
A convergência desses fatores em um momento ímpar da economia brasileira resultou na construção de um cenário econômico inédito na história do Maranhão. A confiança dos investidores já assegurou mais de R$ 100 bilhões em investimentos públicos e privados, os quais devem gerar 240 mil empregos diretos e indiretos até 2015.
Os setores que mais atraem esses investimentos são o minerometalúrgico, concentrado em cidades da região oeste, como Açailândia, Imperatriz e Santa Inês; o agronegócio, que transforma a paisagem da região sul, sobretudo em Balsas e Riachão; e a produção de alumínio em São Luís.
A convergência desses fatores em um momento ímpar da economia brasileira resultou na construção de um cenário econômico inédito na história do Maranhão. A confiança dos investidores já assegurou mais de R$ 100 bilhões em investimentos públicos e privados, os quais devem gerar 240 mil empregos diretos e indiretos até 2015.
Os setores que mais atraem esses investimentos são o minerometalúrgico, concentrado em cidades da região oeste, como Açailândia, Imperatriz e Santa Inês; o agronegócio, que transforma a paisagem da região sul, sobretudo em Balsas e Riachão; e a produção de alumínio em São Luís.
A Refinaria Premium I, da Petrobrás, é o empreendimento mais gigantesco. As obras de construção da maior refinaria do Brasil e quinta maior do mundo, em Bacabeira, a 60 km de São Luís, já iniciaram. A refinaria, avaliada em US$ 20 bilhões, deve processar 600 mil barris de petróleo por dia. Boa parte da produção será destinada à exportação e será escoada pelo Terminal Portuário do Mearim, em Bacabeira, que está sendo construído pelo Grupo Aurizônia Empreendimentos e pela Vale.
A construção da Usina Hidrelétrica de Estreito, de três Termelétricas (duas do Grupo EBX e uma do Grupo Geranorte) e a instalação da fábrica de celulose da Suzano, são outros grandes empreendimentos que puxam a corda da expansão econômica do Estado.
O quadro de otimismo também se reflete no aumento do número de micro e pequenas empresas (MPEs), que representam 90% das empresas formais do Maranhão. Um estudo do SEBRAE sobre a Taxa de Sobrevivência das Empresas no Brasil revela que o índice de sobrevivência das MPEs do Maranhão é de 70,8%. A pesquisa teve como referência o ano de 2006.
Os maranhenses e as pessoas de outros locais que vivem no estado, que reúne 6,6 milhões de habitantes (IBGE/2010), percebem o bom momento econômico pelo aumento da renda per capita e da oferta de crédito. Esse público consumidor atraiu empresas nacionais e multinacionais e fez crescer o número de supermercados e shopping centers, além de impulsionar o mercado imobiliário e o da construção civil.
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