DEPOIS DA SOJA, É A VEZ DO MILHO GERAR DISPUTA EM ITAQUI
Nova Agri, CGG Trading, Glencore e o Consórcio Crescimento
(joint venture da Amaggi e Louis Dreyfus), operadoras conjuntas do Tegram,
questionam a abrangência de uma decisão da Agência Nacional de Transportes
Aquaviários (Antaq), de 2010, que limitou o volume de soja e farelo movimentados
pela VLI - devendo o excedente ser direcionado ao Tegram, salvo quando o novo
terminal não conseguisse absorver a demanda.
Pelo resolução nº 1914, a VLI (que tem a Vale como principal acionista) passaria a escoar o máximo de 2,4 milhões de toneladas de soja e 90 mil toneladas de farelo por ano pelo berço 105 do porto maranhense. Em troca, poderia expandir os armazéns de grãos em seu terminal privativo em Ponta da Madeira, vizinho ao porto público.
O que não se imaginava, à época, era que a região conhecida como "Matopiba" (confluência entre Maranhão, Tocantins, Piauí e oeste da Bahia) surgiria como opção viável para a produção de milho no país. Agora, as tradings do Tegram defendem que o cereal também seja contemplado no teto de escoamento à VLI prevista na resolução da Antaq.
O Tegram deverá fechar o ano com apenas 500 mil toneladas de milho embarcadas, contra 2,8 milhões de toneladas de soja e 90 mil de farelo. A VLI não informa projeções de carga.
"Não há que considerar qualquer reserva ao Tegram referente ao milho, ou outro terceiro produtor, dado que nem mesmo foram previstos para a viabilidade do arrendamento dos [seus] armazéns no processo de concorrência da Emap [administradora de Itaqui]. Os arrendatários do Tegram podem e devem concorrer em iguais condições com demais prestadores pela movimentação de milho".
Fonte Valor Econômico
http://www.valor.com.br/agro/4734831...puta-em-itaqui
Pelo resolução nº 1914, a VLI (que tem a Vale como principal acionista) passaria a escoar o máximo de 2,4 milhões de toneladas de soja e 90 mil toneladas de farelo por ano pelo berço 105 do porto maranhense. Em troca, poderia expandir os armazéns de grãos em seu terminal privativo em Ponta da Madeira, vizinho ao porto público.
O que não se imaginava, à época, era que a região conhecida como "Matopiba" (confluência entre Maranhão, Tocantins, Piauí e oeste da Bahia) surgiria como opção viável para a produção de milho no país. Agora, as tradings do Tegram defendem que o cereal também seja contemplado no teto de escoamento à VLI prevista na resolução da Antaq.
O Tegram deverá fechar o ano com apenas 500 mil toneladas de milho embarcadas, contra 2,8 milhões de toneladas de soja e 90 mil de farelo. A VLI não informa projeções de carga.
"Não há que considerar qualquer reserva ao Tegram referente ao milho, ou outro terceiro produtor, dado que nem mesmo foram previstos para a viabilidade do arrendamento dos [seus] armazéns no processo de concorrência da Emap [administradora de Itaqui]. Os arrendatários do Tegram podem e devem concorrer em iguais condições com demais prestadores pela movimentação de milho".
Fonte Valor Econômico
http://www.valor.com.br/agro/4734831...puta-em-itaqui
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