ma.gov.br
Governador anuncia investimentos para 2ª fase do Terminal de Grãos do Maranhão
24 de fevereiro de 2016
Porto do Itaqui tem apresentado desempenho surpreendente desde o inicio do governo Flávio Dino.
O governador Flávio Dino preside a cerimônia para anúncio dos investimentos da segunda fase do Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram), nesta quinta-feira (25), às 15h, no Salão de Atos do Palácio dos Leões. Participam do evento o presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária, Ted Lago; o diretor de Logística e Infraestrutura do Consórcio, Luiz Cláudio F Santos; o CEO no Brasil da LDC commodities, Adrian Isman; o CEO da Nova Agri e Toyota Trading, Marcus Menoita; e o CFO da Glencore, Helcio Gasparini.
Para esta segunda etapa o Consórcio Tegram-Itaqui apresenta aporte de R$ 130 milhões para infraestrutura necessária à operação em mais um berço de atracação, com mais um ship-loader e ativação de nova linha que permitirá dobrar a capacidade da moega ferroviária, passando a descarregar 4 mil toneladas de grãos por hora.
A obra será iniciada no segundo semestre deste ano e a previsão é de que comece a operar nos primeiros meses de 2018. Após a conclusão da segunda fase, o terminal será capaz de exportar 10 milhões de toneladas de grãos por ano (soja, milho e farelo de soja).
O Tegram está integrado à infraestrutura do Porto do Itaqui para recepção de grãos com o compartilhamento dos berços 103 e 100, na primeira e segunda fases, respectivamente. O consórcio é formado pelas empresas Nova Agri, Glencore, CGG Trading, Amaggi e Louis Dreyfus Commodities. Conta com modais ferroviários e rodoviários para receber a produção de grãos e tem a perspectiva de equilibrar o escoamento da produção, em relação à logística atual centralizada nos portos do Sul-Sudeste.
Com quatro armazéns, o terminal tem capacidade de armazenagem estática de 500 mil toneladas de grãos (125 mil toneladas cada) e capacidade de movimentação de 5 milhões de toneladas ao ano; outros 5 milhões de toneladas serão acrescidos na segunda fase, quando o terminal terá mais um berço para atracação.
Marco logístico para o agronegócio brasileiro, o terminal é uma das maiores obras de infraestrutura para a exportação da safra brasileira de grãos e sua abertura tem beneficiado diretamente os produtores da região do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí, Bahia) e do Nordeste de Mato Grosso. Esta proximidade da nova fronteira agrícola do Brasil gera maior agilidade ao escoamento da safra para mercados estratégicos, como Europa e Ásia.
24 de fevereiro de 2016
Porto do Itaqui tem apresentado desempenho surpreendente desde o inicio do governo Flávio Dino.
O governador Flávio Dino preside a cerimônia para anúncio dos investimentos da segunda fase do Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram), nesta quinta-feira (25), às 15h, no Salão de Atos do Palácio dos Leões. Participam do evento o presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária, Ted Lago; o diretor de Logística e Infraestrutura do Consórcio, Luiz Cláudio F Santos; o CEO no Brasil da LDC commodities, Adrian Isman; o CEO da Nova Agri e Toyota Trading, Marcus Menoita; e o CFO da Glencore, Helcio Gasparini.
Para esta segunda etapa o Consórcio Tegram-Itaqui apresenta aporte de R$ 130 milhões para infraestrutura necessária à operação em mais um berço de atracação, com mais um ship-loader e ativação de nova linha que permitirá dobrar a capacidade da moega ferroviária, passando a descarregar 4 mil toneladas de grãos por hora.
A obra será iniciada no segundo semestre deste ano e a previsão é de que comece a operar nos primeiros meses de 2018. Após a conclusão da segunda fase, o terminal será capaz de exportar 10 milhões de toneladas de grãos por ano (soja, milho e farelo de soja).
O Tegram está integrado à infraestrutura do Porto do Itaqui para recepção de grãos com o compartilhamento dos berços 103 e 100, na primeira e segunda fases, respectivamente. O consórcio é formado pelas empresas Nova Agri, Glencore, CGG Trading, Amaggi e Louis Dreyfus Commodities. Conta com modais ferroviários e rodoviários para receber a produção de grãos e tem a perspectiva de equilibrar o escoamento da produção, em relação à logística atual centralizada nos portos do Sul-Sudeste.
Com quatro armazéns, o terminal tem capacidade de armazenagem estática de 500 mil toneladas de grãos (125 mil toneladas cada) e capacidade de movimentação de 5 milhões de toneladas ao ano; outros 5 milhões de toneladas serão acrescidos na segunda fase, quando o terminal terá mais um berço para atracação.
Marco logístico para o agronegócio brasileiro, o terminal é uma das maiores obras de infraestrutura para a exportação da safra brasileira de grãos e sua abertura tem beneficiado diretamente os produtores da região do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí, Bahia) e do Nordeste de Mato Grosso. Esta proximidade da nova fronteira agrícola do Brasil gera maior agilidade ao escoamento da safra para mercados estratégicos, como Europa e Ásia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário